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segunda-feira, 11 de julho de 2011

Integrando os alimentos - Quando a química encontra a integral

Vamos de cabeça no mundo químico marketeiro da coisa!

Apesar de toda a onda do saudável que arrebatou o mundo, ainda observa-se um problema para a comercialização dos produtos integrais, que apesar da demanda ter crescido e ainda aumentar vagarosamente, o que ainda está na boca dos brasileiros são os produtos refinados/industrializados. Querendo ou não o sabor e características dos produtos integrais são MUITO diferentes dos convencionais de mercado. Como, por exemplo, o sabor amargo do açúcar mascavo, (derivado de compostos fenólicos, assim como o amargor de um pão integral) o tempo de cocção do arroz integral etc, etc, etc...

Uma das características mais importantes dos alimentos integrais é a presença das fibras, pois ainda possuem parte do farelo (uma camada da casca mais interna), local de maior concentração desses compostos.


Importantes porque diferem dos alimentos convencionais e “dão as funções” de integralidade. Hoje é top falar “coma fibras”, como no comercial antigo “compre batom” (nossa, momento infância). As fibras possuem várias características de associação, mas as pessoas gostam de resumir que “fibra previne o câncer”, o segundo argumento mais usado do mundo, somente atrás do “isso dá câncer”... Grande parte da porcentagem encontra-se no farelo, por isso que as coisas integrais – no geral- possuem mais fibras; possuem maior quantidade de farelo na composição. Existem dois tipos de fibras: as solúveis e insolúveis.

(Pessoas desculpem a demora para o post... Passo por um momento de luto criativo e complexo, além claro do final de uma reforma da nova casinha. Posts menores serão o caminho.)

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